Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: www.uta.cl/index.php/2012/07/10/

 

DANIEL F. ROJAS PACHAS
(  CHILE  )

 


Daniel Rojas Pachas (1983). Escritor e Editor.
Atualmente reside no México como responsável pela direção da editora Cinosargo. Publicou as coletâneas de poemas Vovó, Carne, Soma, Cristo Barroco e Tem aquele lugar que moldou minha fala, e os romances Aleatório, Vídeo matou a estrela do rádio e Rancor. Seus textos estão incluídos em diversas antologias – textuais e virtuais – de poesia, ensaio e narrativa chilena e latino-americana.

 

TEXTOS EN ESPAÑOL   -  TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

BENDITO SEA TU CUERPO. Resumen del 1er Concurso Mundial de Poesia Erótica – Perú, 2007.  Compilador: José Guillermo Vargas. Lima, Peru: Ediciones Ventana Andina, 2008.  358 p.   15 x 21 cm.  No. 10 735                       Ex. biblioteca de Antonio Miranda

 

1

 

Y TUS PIES

 

Y tus pies, acompañan la senda de mis dedos,

Arando la línea sinuosa de tus poros.

Corren por mi piel, ingenuos,

Desnudan el frio marinero

Mejillas rojas y el rozar de tu cadera,

Devuelve al hoy, los ríos que llevo dentro.

En una avalancha muscular,

Eléctricos toques desembocan, orean tu gloria,

De carne rica y asfixiante negrura.

La sierpe de tus brazos, estrangula el amor

en cada susurro y soplo.

Mis ojos naufragan, ante el perfume de tu cuello.

Saltarines golpeados y el sudor nos une.

Gritos rasgan la frontera de nuestras siluetas,

Siamesas conjugan nuevas pautas,

Insidiosas explanadas, cumbres y exquisitas rosas,

Arden en la vía Láctea.

Bajo tu sonrisa, aquella mueca regalona,

Tímida y diabólica.

Y nuevamente, en carrera invertida.

Tus pies giran por la cordillera rocosa.

Y mis costillas…

Esperan la caída de tu boca.

La tierna caricia, de esos cojines húmedos,

Venus carmesí, destripa la furia de este Marte taurino.

Esclavo en tu montura, la borrasca extensa,

riega nuestro sexo generoso.

Y en la cima de la victoria.

Nos volvemos hijos del éxtasis, víctima del sol,

Derretida nuestra cera, el océano de sábanas recoge la

(furia bacanal;

Soñando las horas devoradas y el fuego de tu vientre.

 

  

2

 

REPOSO

 

Tiritan las fibras y filamentos, diminutos

Esconderijos, perplejas entradas a parajes secretos.

Tu cuerpo reserva, un mágico designio, una promesa

de amazonia y las muñecas delgadas,

dan forma a mis sueños.

El océano en tu estómago,

conduce por mares placenteros

y rápidos torrenciales,

a cada miembro dan cobijo.

Arma mi desaliñada armadura,

pieza rota, hasta el arribo

de tu piel ceñida,

aquel calor e infierno,

extraño a la furia, del falso paraíso.

Aquí en tu gloria,

Gran reino de lujuria, imágenes delicadas

Y pinturas, con sentido gozan el tiempo iluso.

En ti soy, el epónimo perdido, el niño

Desarrapado, besando amena flora,

Y en la noche inmensa que tu sexo recubre,

la fugaz perla,

Brilla y opera, el cuidado de mis manos,

Definiendo la geometría del universo.

La locura del caos, cuando entre gritos

Nutres un agonía y la materia informe

Desde tu partida, Torna en placer renovado.

Horas anuncian el regreso y

tus labios, otra vez y para siempre,

Indescriptibles, sobre mi pecho.

Ajeno a la arbitraria Poesía, este enamorado que tus piernas

Enredan, es raíz anclada a la aventura.

Mis venas Caen y revientan y el torrente de aromáticos líquidos,

son la cáscara ingeniosa, matriz de nuestro núcleo

Verde.

Me he hecho valle ante tu cielo invertido

Y la lluvia de tu tierna saliva,

Germina el bautizo, fruto de nuestro pecado delicioso.

 


TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

1


E TEUS PIES

E teus pés, acompanham o caminho de meus dedos,
Arando a linha sinuosa de teus poros.
Correm por mima pele, ingênuos,
Desnudam o frio marinheiro
Bochechas rubras e o roçar de teu quadril,
Devolve ao hoje, os rios que levo dentro.
Numa avalanche muscular,
Elétricos toques desembocam, tua glória,
De carne rica e asfixiante negrura.
A cobra de teus braços, estrangula o amor
em cada sussurro e sopro.
Meus olhos naufragam, ante o perfume de teu pescoço.
Manequins golpeados e o suor nos une.
Gritos rasgam a fronteira de nossas silhuetas,
Siamesas conjugam novas pautas,
Insidiosas esplanadas, cristas e exóticas,
Ardem na via Láctea.
Pelo teu sorriso, aquela careta obsequiosa,
Tímida e diabólica.
E novamente, em corrida invertida.
Teus pies giram pela cordilheira rochosa.
E minhas costelas…
Esperam a queda de tua boca.
A suave carícia, dessas almofadas úmidos.
Vênus carmesim, destripa a fúria deste Marte taurino
Escravo na montagem, a borrasca extensa,
rega nosso sexo generoso.
E na cama da vitória,
Nos tornamos filhos do êxtase, vítimas do sol.
Derretida a nossa cera, o oceano de almofadas recolhe a
[a fúria bacanal.
Sonhando as horas devoradas e o fogo de teu ventre.

 

  

 

2

REPOUSO

Tiritam as fibras e filamentos, diminutos
Esconderijos, perplexas entradas a paragens secretas.
Teu corpo reserva, um mágico desígnio, uma promessa
de amazônia e as bonecas afinadas,
dão forma aos meus sonhos.
O oceano em teu estômago,
conduz por mares de prazeres
e rápidos torrenciais,
a cada membro dão abrigo.
Arma minha desalinhada armadura,
peça rota, até a chegada
de tua pele apertada,
aquele calor e inferno,
estranho à fúria, do falso paraíso.
Aqui em tua glória,
Grande  reino de luxúria, imagens delicadas
E pinturas, com sentido gozam o tempo sonhador.
Em ti sou, o epônimo perdido, o menino
Esfarrapado, beijando amena flora,
E na noite imensa que teu sexo cobre,
a fugaz pérola,
Brilha e opera, o cuidado de minhas mãos,
Definindo a geometria do universo.
A loucura do caos, quando entre gritos
Nutres uma agonia e a matéria informe
Desde tua partida.  Retorna em prazer renovado.
Horas anunciam o regresso e
teus lábios, outra vez e para sempre,
Alheio à arbitrária Poesia, este enamorado que tuas pernas
Enredam, é raiz ancorada à aventura.
Minhas veias  Caem e rebentam e a torrente de aromáticos líquidos,
são a casca engenhosa, matriz de nosso núcleo
Verde.
Me tornei vale diante do teu céu invertido
E a chuva de tua suave saliva,
Germina o batismo, fruto de nosso pecado delicioso.

 

*
VEJA e LEIA outros poemas eróticos  em nosso Portal:
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_erotica/Poesia_erotica.html

Página publicada em abril de 2024

 


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar